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andre 30 de maio de 2023 Nenhum comentário

Aquele menino de 8 anos de idade, curioso sobre planetas e sistema solar, não imaginaria que, 13 anos depois, representaria o Brasil em uma competição internacional de astronomia e astrofísica, a International Astronomy and Astrophysics Competition (IAAC). Rian Morais Barreto da Silva, de 21 anos, está no primeiro período de Física, no Polo Cederj de Itaperuna, na região Norte Fluminense, e está passando com louvor pelas fases do torneio.

“Apesar de ser a minha primeira experiência internacional, pretendo atingir o pódio, podendo receber qualquer medalha. No futuro, desejo seguir carreira na área de Física de Partículas e Astrofísica, buscando compreender e resolver o problema da assimetria bariônica, a partir do desenvolvimento de algoritmos de inteligência artificial”, afirmou Rian, que é morador de Campos dos Goytacazes.

Aberta aos estudantes do ensino médio e universitários, a competição é composta por três fases e, desde 2019, já teve mais de 14 mil participantes de vários países do mundo. A primeira (Rodada Qualificatória) consistia na resolução de cinco problemas que testavam conhecimentos de astronomia e cálculos. Rian gabaritou a prova garantindo a participação no torneio, cujas etapas acontecem nos dias 28 de maio, com resultado sendo divulgado no dia 05 de junho, e 20 de junho.

A curiosidade pela ciência começou quando Rian tinha 8 anos de idade. “Fiquei intrigado com a órbita dos planetas e comecei os primeiros passos na área. Por ser um jovem com TDAH (transtorno do déficit de atenção com hiperatividade) e dislexia, alguns professores achavam que o motivo do meu comportamento era a facilidade com temas complexos como astronomia e astrofísica”, contou Rian, citando o apoio que recebeu do Colégio Rotary II:

“Professores, como Mariane e Rubineia, o atual diretor Lindomar Castilho, e a falecida diretora Enilda, sempre me apoiaram e incentivaram a minha participação em competições olímpicas. Um exemplo foi a Mostra Brasileira de Foguetes, quando conquistei a medalha de bronze ao construir um foguete que atingiu 286m de altura”, lembra Rian.

Via CEDERJ

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