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andre 10 de abril de 2020 Nenhum comentário

O termo empatia tem sido altamente difundido nos dias de hoje, isso se deve a questão da crise do COVID-19, mas também já é algo que vinha crescendo nos bastidores econômicos e educacionais. Não é novo digamos assim. Ontem ao assistir Viviane Senna em uma live, tive esse insight e cheguei a postar algo nos comentários, mas ali não era o local e hora para me expressar de forma contundente, visto que ela estava brilhante em suas colocações e seria um tanto quanto inadequado na oportunidade.

Compartilhando o insight sobre empatia e sua relação no desenvolvimento de ecossistemas de startups

Estamos respirando o nascimento do espaço físico da Qstarts, o Hub de inovação criativa que estamos implementando em nossa região. Com isso pretendemos potencializar o ecossistema em que estamos inseridos. Incentivar o desenvolvimento de startups e intrastartups e fomentar negócios e desenvolvimentos disruptivos é parte da cultura que pretendemos cultivar e motivar, além do desenvolvimento colaborativo entre todos os players envolvidos. Acreditamos que a EMPATIA é uma poderosa ferramenta aplicada neste contexto e que devemos utiliza-la para “evangelizar” todos que estão inseridos direta ou indiretamente e que muitas vezes não contemplam o poder do ecossistema de startups como solução para o desenvolvimento econômico de toda a região.

Temos que deixar claro que há um longo caminho pela frente, pois muitos empresários, alunos, pessoas ligadas as instituições financeiras e economicamente ativos na região, desconhecem termos como Startups, Ecossistema, HUB, Equity, Investidor Anjo, Hacktoons, entre outros que são básicos em nosso meio. Acredito que essa é uma realidade fora dos grandes centros.

Uma das vertentes sobre empatia que pretendemos abordar é justamente se colocar no lugar dessas pessoas, pois além dos termos, desconhecem seus valores e funções no ecossistema como um todo. Temos que nos colocar no lugar delas e perceber como poderemos definir valores que atendam as suas dores, bem como é comum no desenvolvimento do famoso canvas de Valor.

Uma segunda vertente muito importante para o sucesso de um ecossistema é o uso de empatia para com demais empreendimentos, empresas, negócios e empreendedores locais, pensar na situação deles e de como podem ser benéfico a troca de informações, indicações, negócios locais, ajudas criativas e inovadoras entre outras políticas sistematizadas de colaboração, que com certeza é muito favorável ao desenvolvimento da economia local de forma a verdadeiramente gerar impacto.

Terceira e ultima vertente é que para inovar e desenvolver soluções criativas e que se convertam em negócios, precisamos resolver alguma situação problema para as pessoas e não vejo como fazer isso de forma eficiente sem que nos coloquemos no lugar delas, sentir suas dores, demandas, dificuldades. Para ser criativo precisamos realizar sempre este exercício nas fases iniciais dos processos de implementação de startups e com certeza na hora de validar essas hipóteses e ideias.

A empatia é um sentimento muito nobre e precisamos ajudar as pessoas a utilizar mais como ferramenta, algumas pessoas já possuem este dom de natureza, “veio com o chip” como costumamos falar, mas também é uma habilidade que pode ser trabalhada e aprimorada.

Venha fazer parte dessa galera do bem!
#SejaQstarts!

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